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Aluna da Fonoaudiologia da PUC-Campinas passa em 1º lugar em processo de residência do Hospital Albert Einstein

Maria Eduarda Pasculli Marinheiro, que se formou em 2022, começará a residência em um dos maiores hospitais do país em março deste ano

A aluna recém-formada de Fonoaudiologia da PUC-Campinas, Maria Eduarda Pasculli Marinheiro foi a 1ª colocada no processo seletivo para residência no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo. Ela superou um caminho longo, composto por três fases.

A classificação em um dos mais conceituados hospitais do país contribui para reforçar a qualidade do curso oferecido na PUC-Campinas. “Não teria conseguido sem a excelência da PUC-Campinas. Desde 2019, quando entrei na faculdade, eu já pensava em residência e todos os meus professores torciam por mim. Tenho certeza que essa residência também significa uma vitória deles”, relembra Maria Eduarda.

Maria Eduarda acompanhada das professoras Beatriz Servilha Brocchi e Luciana Seacero Granja

Para a diretora do curso de Fonoaudiologia, a Prof. Dra. Leticia Reis Borges Ifanger, a excelência da PUC-Campinas também fica evidente na resposta do mercado. “Todos os alunos que se formaram agora já estão empregados. Temos dois alunos que passaram no mestrado da Unicamp”, cita. “Todo o suporte oferecido aos discentes durante os oito módulos tem refletido em resultados significativos aos egressos, como aprovação em 1º lugar em residências, aprovação em mestrado e 100% de empregabilidade”, reforça a professora. O curso de Fonoaudiologia recebeu nota 4 no Guia do Estudante, comprovando a referência do curso no Brasil em 51 anos de funcionamento.

A residência

O processo para conquistar a vaga contemplou provas teórica, prática e análise de currículo com entrevista. “Participar desse processo foi desafiador, pois havia apenas uma vaga para o meu curso (Fonoaudiologia) no programa em que escolhi (Gerontologia). Então, eu sempre pensei no primeiro lugar porque ele era minha única chance de entrar”, reforça a recém-formada.

Agora, já aprovada para a vaga, Maria Eduarda inicia os trabalhos no mês de março. E já com um planejamento de futuro em mente. “Vou me dedicar no atendimento ao idoso para que eu possa contribuir futuramente com a pesquisa, por meio de mestrado e doutorado. Também tenho vontade de ministrar aulas em Universidades, pois meus professores, de tanto amar a fonoaudiologia, também me fizeram amar a profissão deles”, completa.

Antes de se formar, Maria Eduarda também já havia realizado iniciação científica, apresentando o trabalho no Congresso da Fundação Otorrinolaringologia – no qual concorreu a prêmio, Congresso Brasileiro de Neurologia, em Fortaleza (CE) e no Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia, em João Pessoa (PB). O tema dos trabalhos foi o desenvolvimento infantil com a linguagem de crianças entre 18 e 47 meses de idade.



Carlos Giacomeli
27 de janeiro de 2023