PUC-Campinas realiza encontros e atividades voltadas ao Conexão Ásia

Objetivo é conectar a Universidade às instituições e empresas asiáticas sediadas no país

A PUC-Campinas está desenvolvendo o Projeto Conexão Ásia, que envolve diversos setores com o objetivo de conectar a Universidade às diversas instituições e empresas asiáticas sediadas no Brasil, em especial na Região Metropolitana de Campinas (RMC) e Grande São Paulo. Nos últimos anos, a Instituição tem intensificado a aproximação com os países asiáticos, contando inclusive com a implantação do Korea Corner, no Campus I, um espaço mantido pela Embaixada da Coreia para realização de cursos, atividades culturais e intercâmbios.

No dia 18 de outubro, foi realizado, na Reitoria, um encontro com Tak Chung Wu, Diretor do IbraChina (Instituto Sociocultural Brasil China). A reunião contou com a presença do Reitor Prof. Dr. Germano Rigacci Júnior, da Gerente do Programa Mescla, Diane Téo de Moraes, e da Diretora do Curso de Relações Internacionais, Kelly Ferreira.

Outro encontro relacionado ao projeto ocorreu dia 24 de outubro com representantes da Associação Amizade Brasil-China. Além do Reitor, participaram da reunião o Vice-Reitor Prof. Dr. Pe. José Benedito de Almeida David e o Prof. Me. Carlos Eduardo Pizzolatto, Diretor do Curso de Letras e Coordenador do DRE (Departamento de Relações Externas) da PUC-Campinas.

Por parte da associação, estiveram presentes Iberê Baena Duarte, Vice-Presidente; a Profa. Dra. Xiaoshi Wang, professora de Língua Chinesa da Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP); e a Profa. Dra. Xiaoshu Zhu, Diretora dos Institutos Confucius no Brasil e no México e Professora da University of International Business and Economics, de Beijing, na China.

Dentro das atividades voltadas ao Conexão Ásia, a Profa. Dra. Kelly Ferreira também participou, no dia 24 de outubro, do 6° Encontro da Rede Brasil China, realizado na Universidade Federal do ABC, o maior congresso de pesquisadores brasileiros e pessoas que trabalham com China, falando sobre “Arte e Soft Power: aspectos culturais dos estudos chineses”.