A história do Museu Universitário PUC-Campinas inicia-se na década de 1950, quando o professor Alfonso Trujillo Ferrari passa a organizar expedições etnográficas às diversas regiões do Brasil. Ao retornar, trouxe não apenas a bagagem intelectual, mas também grande quantidade de artefatos de povos indígenas e artefatos arqueológicos.
Com o passar dos anos, as salas de aula e os almoxarifados da Faculdade de Ciências Sociais estavam lotados com o material proveniente dessas expedições. Em 1958, o então reitor da Universidade, Monsenhor Emílio José Salim, inaugura o Departamento de Antropologia nas salas térreas do Pátio dos Leões (Campus Central) para a guarda do nascente acervo.
Atualmente o museu conta com cerca de 35 mil itens, distribuídos em 5 grandes coleções: Cultura e Arte Popular, Japão Pré-Industrial, Arqueologia, História da PUC Campinas e Etnológica.
Apresentamos um conjunto de ações que o Museu Universitário vem desenvolvendo desde 2018, com a realização de exposições, oficinas, visitas mediadas, atendimento a consulentes e alunos vinculados a Universidades de todo o território nacional. Essas ações visam principalmente estabelecer elos de comunicação com os diversos públicos, redes de colaboração com outras instituições culturais e museológicas, assim como, promulgar a visibilidade de um museu atuante, mesmo que temporariamente sem um local fixo para a realização de suas múltiplas tarefas.
Desde 2018, sob a coordenação de um museólogo, o museu passa por um redirecionamento de suas atividades técnicas, nas quais toda equipe vem dedicando-se ao processo de catalogação do acervo, higienização e acondicionamento do acervo, pesquisa do acervo, realizando ainda atividades extramuros com exposições de curta duração, palestras. Além de elaboração do projeto expográfico do novo Museu Universitário, que deverá ocupar o Solar do Barão de Itapura – Campus Central.
Em parceria com o Museu Arquidiocesano de Campinas, a exposição buscou através de uma expografia conceitual/contemporânea, propõe esteticamente ao visitante, a visualização através de uma cenografia, um campo de prospecção arqueológica, através da qual, foram exibidos cerca de 20 peças da Coleção de Arqueologia, que compõem o acervo do Museu Universitário da PUC-Campinas, que reúne doações de material arqueológico feitas pelo prof. Desidério Aytai, resultantes de escavações nas regiões de Monte Mor (SP), Mairinque (SP), Sangradouro (MT), Rio Grande do Sul e Vale do Ribeira (SP). Conta com os mais variados tipos de registro arqueológico, como restos cerâmicos, líticos, ossos humanos e de fauna, carvões e amostras de sedimento.
Acreditamos que ao nos colocarmos diante de peças arqueológicas tão antigas como as dessa mostra, desestabiliza a forma com que estamos habituados a experienciar o tempo. Somos como que confrontados da mesma forma que estar ao pé de uma montanha imensa. Para tatear suas rochas, tendemos a usar uma dimensão de tempo cronológico, a mesma métrica do relógio, cronometro de nossas atividades do dia-a-dia, uma métrica eficiente na dimensão de nosso próprio tempo de vida, breve, fugaz, que raramente excede 100 anos. Entramos no domínio de Chronos, o deus grego dos ponteiros devoradores a quem ninguém escapa. No entanto, essa peça data de 5000 anos atrás, essa montanha foi formada há 100.000 anos, etc. Não conseguimos acessar o seu tempo, a sensação é de vertigem e recorremos a um esforço fantasioso, que de algum modo nos levará ao seu encontro: se eu viver 100 anos, essa peça arqueológica seria o equivalente a eu viver essa vida por 50 vezes – E, no entanto, isso ainda não nos diz muito coisa e olhamos novamente para a montanha e lá está ela parada. Ainda que importante em seus propósitos, a constatação científica/materialista não deixa a experiência menos enigmática; pelo contrário, aguça e estimula a necessidade de utilizar outros subterfúgios para acessar e se colocar diante da grande montanha, já não conseguimos tomar nós mesmos como régua ou como escala para um efeito de comparação.
Seria o tempo cronológico tal como para Spinoza uma ficção, um esforço imaginativo para compararmos de modo abstrato a duração das coisas? Como então acessar o tempo dessa grande rocha que sabemos tão antiga, mas ainda nos parece parada? Como se colocar diante de seu movimento, de suas transformações e fluidez? Somos obrigados a desistir da tarefa de utilizar a nós mesmos como medida do modo que fomos ensinados e nos habituamos, o pensamento deixa de ser formatado pelo eu exclusivamente racional, o sujeito desmorona – a cronologia se suspende – se desfaz junto com as distinções entre passado/futuro que caem em nosso colo no presente, que também passa a ser outra coisa. Acessamos a uma experiência que é pré-individual, uma dimensão de tempo que só pode ser coletiva e que agrega humanos e não humanos, seres vivos e minerais. Estamos enfim abertos a múltiplas possibilidades de significação que se confundem ao tempo da própria terra. Chegamos assim ao domínio de Aíôn, o deus grego do tempo sem medida, o tempo da criatividade, do tornar-se, devir algo e do pode ser.
Com curadoria das pesquisadoras Profa. Dra. Juliana Belivacqua e Profa. Ms. Gabrielle Nascimento, a partir de uma seleção do acervo do Prof. Dr. Rogério César de Cerqueira Leite, a exposição criada em ambiente virtual, no período do isolamento social, durante a pandemia mundial, ocasionada pelo vírus do COVID-19, a exposição recebeu mais de 5.000 acessos durante os três meses de veiculação.
O tema do corpo na arte africana não é inédito e muito menos original. Ele já foi explorado em exposições e também foi objeto de algumas publicações dentro e fora do Brasil. Ausência/Presença: os sentidos do corpo na arte africana apresenta uma discussão pautada no corpo que tem como referência obras da coleção Rogério Cerqueira Leite. O conjunto selecionado nos leva a caminhos distintos daqueles já apresentados sobre essa temática.
Muitos dos objetos que chamamos de arte africana possuem profunda relação com o corpo, seja por representa-lo, como é o exemplo de muitas estatuetas, seja por estar diretamente associado a ele, como é o caso dos adornos e, sobretudo das máscaras, certamente as obras africanas mais celebradas pelo ocidente. Pensar o corpo na arte africana exige de todos nós não apenas uma abertura para lidar com o diferente, mas também um esforço para não projetarmos as nossas próprias concepções e visões de mundo na interpretação e análise de objetos repletos de símbolos e códigos que não são necessariamente compartilhados ou familiares a nós. Por outro lado, pensar o corpo na arte africana nos exige também reconhecer que, quando esses objetos deixam os seus lugares de origem e adquirem o status de obra de arte no ocidente, eles ganham novos sentidos e significados.
Assim, pensar o corpo na arte africana pode também significar falar da sua própria ausência. Esse é, sem dúvida, o exemplo das máscaras, obras que têm destaque no primeiro módulo da exposição intitulado Máscara: o corpo como ausência. Nessa parte, pretendemos apresentar alguns pontos de fricção entre a África e o Ocidente no que diz respeito à própria concepção de máscara e a sua relação com o corpo.
Há séculos as máscaras têm sido levadas para o ocidente ocupando, sobretudo, as coleções de museus de países europeus que tiveram contatos seculares e/ou colônias na África. A maioria desses objetos são ressignificados no momento em que são adquiridos por viajantes, exploradores e agentes coloniais, já que o que é priorizado e desejado no momento da coleta se restringe quase sempre à parte que vai na cabeça do que os africanos chamam de máscara, ou seja, um fragmento de algo maior e mais completo, que originalmente inclui também a vestimenta que cobre o corpo do mascarado.
Dessa forma, quando adquiridas no continente africano, os europeus projetaram uma concepção de máscara desvinculada do corpo e do movimento que se perpetua até hoje, noção esta distinta daquela compartilhada por muitos povos africanos. Curiosamente, essa concepção construída fora da África retorna ao continente e passa a pautar a produção de máscaras feitas para suprir as demandas do mercado de arte. Assim, enquanto a máscara produzida para ser dançada é pensada e executada pelo escultor tendo em vista a vestimenta que a acompanha, bem como o corpo do mascarado em movimento, aquela pensada e produzida para o consumidor fora da África comumente apresenta ajustes para que ela seja, por exemplo, facilmente fixada em uma parede ou exibida em uma base. É comum, portanto, percebermos alterações no que diz respeito ao seu tamanho, profundidade e até mesmo na escolha da madeira, mais leve e fácil de ser trabalhada e transportada.
Discutir o corpo na estatuária africana nos permite reconhecer a existência de códigos e símbolos que não são necessariamente compartilhados entre nós. Mais que isso, muitos deles simplesmente não serão acessados por nós de forma profunda ou completa, pelo simples fato deles estarem intimamente atrelados a cosmovisões pertencentes hoje a um passado distante ou restritas a determinados grupos.
Assim como observamos com as máscaras, quando transportadas para o ocidente ou quando produzidas exclusivamente para atender a demandas do mercado de arte, as estatuetas também são ressignificadas. No caso daquelas produzidas para serem comercializadas, é importante destacar que nem sempre o escultor domina ou é conhecedor dos códigos culturais que a obra procura representar. O resultado, em muitos casos, revela a criação de novos corpos e sentidos.
A existência de uma Universidade forte, com excelência no campo acadêmico e na sua relação com a sociedade, é alicerçada em diversos fatores, desde a sua concepção e fundação, passando por uma estruturação dos espaços físicos, até o contínuo aprimoramento técnico e científico. Esse processo demanda esforço e dedicação de pessoas com sensibilidade e visão de mudança para a melhora da sociedade, tendo como ferramenta primordial a educação.
Os 80 anos da Pontifícia Universidade Católica de Campinas não fogem a essa regra. São oito décadas de pioneirismo, dedicação e inovação no conceito acadêmico e em constante evolução na sua presença e participação no meio social, com o desenvolvimento de projetos de extensão universitária, parcerias e atendimento à população.
É natural que, durante todo esse processo, diversos eventos e acontecimentos fiquem registrados como marcos na história da Universidade. Alguns deles são bem conhecidos, como a fundação da “Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras” na década de 1940, sendo esse o ponto inicial da PUC-Campinas; a elevação à condição de Universidade na década de 1950; o título de Pontifícia; e a construção dos Campi I e II nas décadas de 1960, 1970 e 1980. Esses são alguns exemplos desses grandes acontecimentos.
A ideia da exposição, que aconteceu no primeiro pavimento do Prédio da Reitoria no Campus I da nossa Universidade, transitou pelo recorte histórico delineado pelo período entre as décadas de 1940-1980, tendo como base a apresentação de documentos históricos, pertencentes ao acervo do Museu Universitário. Entre eles, destacamos o Anuário da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, que singularmente traz em suas páginas o histórico do embrião norteador da nossa Instituição de Ensino. Também é destaque a Carta do Vaticano, que comunica o título de Pontifícia conferido à Universidade pela Santa Sé de Roma. Esta, a título de curiosidade, foi encontrada entre os pertences do Segundo Arcebispo de Campinas, Dom Antônio Maria Alves de Siqueira, e doada por sua família ao Museu de Arte Sacra de Campinas no ano de 2018. E mais: um conjunto de fotografias que narram o papel desempenhado por Dom Antônio, para esse marco histórico, trazendo à luz sua importância, ao lado do Monsenhor Dr. Emílio José Salim, no empenho pelo reconhecimento da Sociedade Campineira de Educação e Instrução, primeiro como Universidade Católica, e, depois, como pontifícia.
A exposição montada no primeiro pavimento do prédio da Reitoria no Campus I da PUC Campinas, buscou evidenciar através do seu projeto curatorial, a dimensão científica das expedições realizadas pelo Prof. Desidério Aytai, a partir dos seu caderno de viagens, a formação de um acervo de grande representatividade e a produção do conhecimento vinculada ao Museu Universitário entre as décadas de 1940-1980. Além de lançar luz sob uma coleção de bonecas ritxoko até então, adormecida na principal reserva técnica do nosso museu, e instigar novas pesquisas na contemporaneidade.
As ritxoko são bonecas figurativas em cerâmica produzidas pelas mulheres Karajá. Seu nome advém do Inyribè, idioma Karajá. A confecção desse artefato cerâmico é uma atividade predominantemente feminina em todas as suas esferas: modelagem, queima, pintura, criação e comercialização. Está alicerçado ao papel da mulher a reprodução do modo de vida tradicional dos Iny (autodenominação dos povos de língua Karajá) a execução das bonecas, “se trata de uma arte produzida com maestria pelas mulheres mais velhas, com enorme impacto na transmissão dos saberes ancestrais as novas gerações”, como bem enfatiza, Patrícia Rodrigues em seu estudo – Transformando dor em arte: o ofício das ceramistas Karajá como forma de resiliência histórica.
Os Karajás habitam o vale do rio Araguaia nos estados de Goiás, Tocantins, Mato Grosso e Pará, e atualmente somam cerca de três mil indivíduos, distribuídos em mais de 20 aldeias, grande parte concentra-se na aldeia Hawalò, em Santa Isabel do Morro, na Ilha do Bananal – Tocantins. De acordo com Telma Camargo Silva e Manuel Lima Filho, o vale do Rio Araguaia, é tido como o eixo de referência “mitológica e social do povo Karajá”.
Inicialmente as bonecas eram confeccionadas em cera de abelha ou argila crua, seca apenas pela ação do tempo, com a função de ensinar às novas gerações os modos de ser Karajá, representados na figura dos brinquedos. Ao longo de muito tempo de experimentação, as ritxoko chegaram às suas formas atuais em que todo o objeto é feito em cerâmica, ou seja, a argila passa pelo processo de queima e, em sua maioria, é decorado com traçados gráficos representativos dos Karajá. Contudo, cabe ressaltar que o processo de feitura de ambos os modos de fazer coexistem, e a função original pedagógica das bonecas mantem seu objetivo na contemporaneidade.
De acordo com Telma Camargo, em seu texto: Modos de fazer Boneca Karajá, circulação de conhecimento e construção do território, “é das margens e barrancos do Araguaia, Berohoky – o grande rio – que as primeiras oleiras e as atuais de Santa Isabel do Morro coletam o barro para modelar as figuras humanas, mitológicas e pequenos animais”. (CAMARGO, p. 5).
No processo de confecção das bonecas, existem distinções de suma importância, capazes de revelar toda uma visão de mundo do povo Karajá que remonta sua ancestralidade: as ritxoko são as bonecas antropomorfas, confeccionadas em cerâmica ou cera de abelha, as iroduxumo, as zoomorfas e as Kawa Kawa, confeccionadas em madeira, produzidas preferencialmente, mas não somente, por homens.
O modo do “saber fazer” e toda a sua trajetória de produção é um oficio feminino, transmitidos pelas gerações de mulheres Karajá, nascida de uma relação entre a terra (suu), argila (suukurá) e mulher (hawyky), desde a coleta da argila, preparo da massa de modelagem, modelagem, secagem, alisamento, queima, coleta e preparo de pigmentos e pintura dos objetos. (CAMPOS, 2007). A linguagem modelada no barro e pintada sobre as figuras retrata traços diferenciais, destacando as semelhanças da organização familiar karajá.
“O Museu Universitário da PUC-Campinas mantém sob sua salvaguarda, há mais de seis décadas as coleções de Etnologia, Arqueologia, Folclore, Cultura Popular, Japão Pré-Industrial (Era Meiji) e História Institucional da PUC-Campinas. O museu universitário desempenha um papel categórico na representação e preservação da identidade e do patrimônio da universidade, além de ser uma ferramenta educacional de grande engajamento ao desempenhar um papel significativo na promoção da história da cidade de Campinas, proporcionando educação e enriquecimento cultural para além da estrutura educacional da universidade como também contribuindo para a preservação e divulgação da história e cultura do nosso país”.
– Alessandra da Silva Gonçalvez
Assistente de Conservação
“Eu acredito que o Museu tem um papel muito importante para a Universidade e para a nossa comunidade em geral. Além de seu papel de preservação histórica e de seu acervo, o Museu atua diretamente com as pessoas, não só dentro da PUC-Campinas, mas também toda a comunidade a seu redor, permeando a educação e sensibilização de crianças, adultos e idosos que entram em contato com museu através de suas exposições, oficinas e diversas ações realizadas. Além disso, o acervo possui peças de diversas coleções que reúnem a história do Brasil, de diferentes povos indígenas e até peças internacionais, a partir da coleção do Japão Pré-Industrial e de outras colaborações que o Museu Universitário realizou ao longo de sua história. Os esforços para preservar estes itens provêm de uma dedicação inspiradora da equipe do museu para conservar essas histórias e levá-las adiante”.
– Gustavo Stephan Rocchetti Luz
Assistente Técnico – Comunicação
“Neste momento, o Museu Universitário da PUC-Campinas mantém sob sua salvaguarda, em sua totalidade, cinco grandes coleções que foram sendo incorporadas ao longo dos seus sessenta e seis anos de existência. Dentre elas estão as coleções de História Institucional da PUC-Campinas, Etnologia, Arqueologia, Folclore, Cultura Popular e Japão Pré-Industrial (Era Meiji). As mais diversas etnias dos povos originários de nosso país, suas memórias e tradições ancestrais, estão representadas em nosso acervo, formando um verdadeiro tesouro que revela, por meio das exposições e pesquisas desenvolvidas, o caminhar histórico das múltiplas maneiras de ser e viver das populações indígenas”.
“O conhecimento sobre nosso território, sobre quem somos e o que compartilhamos é muito importante para erigir a figura a que chamamos de cidadão. Não existe cidadão sem memória” (KRENAK, 2019).
– Lucas Diego Ganzella da Silva
Assistente de Arquivo
“Ao longo dos seus sessenta e seis anos, o Museu Universitário da PUC-Campinas vem se consolidando como um grande expoente na preservação e salvaguarda do patrimônio cultural na região de Campinas. Por estar em um polo histórico como Campinas, a representatividade das ações do Museu Universitário transpassa os ‘muros’ da academia e atingem a sociedade como um todo. O exemplo do trabalho da instituição, demonstra o caminho que deve ser percorrido para consolidar a consciência da preservação da cultura”.
– Rodrigo Canela Ferreira
Historiador
“Um Museu de grandes novidades”, poderia ser apenas um trecho maravilhoso da música “O tempo não para” de autoria de Cazuza e Arnaldo Brandão, mas o Museu da PUC-Campinas vem há mais de 60 anos de história apresentando a sua riqueza cultural, social e etnológica, reunindo profissionais importantes da história da Universidade como Alfonso Trujillo, Desidério Aytai e Regina Marcia que são referências nacionais e internacionais nas suas respectivas áreas. A organização e/ou participação do Museu nos mais diferentes eventos de âmbito nacional (exposições, oficinas, encontros, fóruns) só demonstra que independente da vida imitando a arte ou a arte imitando a vida, o tempo não para e fazer parte desse patrimônio cultural é gratificante.
– Vinícius Leite de Campos
Auxiliar de Escritório
Administrativo
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