Faculdade de Fisioterapia realiza aula magna para integrar ingressantes

Atividade, que contou com a parceria da empresa Ibramed, trouxe palestra para os estudantes

A Faculdade de Fisioterapia realizou, nessa quarta-feira, 7 de agosto, uma aula magna, com o Prof. Dr. Diego Galace, sobre Eletrotermofototerapia, Atualidades em Eletrotermofototerapia, Terapia de Ondas de Choque, Tecarterapia Aplicada à Ortopedia e Estratégias de Atendimento Clínico/Domiciliar utilizando recursos portáteis. A atividade foi realizada em parceria com a empresa Ibramed.

Na abertura, quem deu as boas-vindas foi a diretora da Faculdade de Fisioterapia, Profa. Dra. Ana Cláudia Buchene Pieroni. Depois, foi a vez do ex-aluno e gerente comercial da Ibramed, Daniel Blanco Marques, falar da alegria em retornar à PUC-Campinas, agora, já consolidado no mundo do trabalho.

“Sou um ex-aluno, graduado em 2011, e é uma honra estar de volta aqui dentro de casa e poder proporcionar para os estudantes palestras com tecnologias e novidades do mercado. É muito gratificante poder oferecer essa oportunidade para os alunos aqui da PUC-Campinas”, disse Daniel.

“Um dos objetivos desse momento é, além de fazer a integração dos estudantes, mostrar o sucesso de alunos que saíram do nosso curso, da PUC-Campinas, e que estão bem-sucedidos e abrindo possibilidades para que os novos estudantes possam dar continuidade nesse processo. E também, claro, apresentar os ingressantes aos alunos veteranos, o que faz com que eles se sintam acolhidos e mais familiarizados com as aulas e com os docentes de nosso curso”, explicou a diretora.

Quem prestigiou o evento, também, foi o Decano da Escola de Ciências da Vida, Prof. Dr. José Gonzaga Teixeira, que reforçou não só a importância de conhecer novas tecnologias, mas também de valorizar a humanidade e o cuidado com o doente. “Tudo o que pudermos trazer para qualificar o nosso aluno para os anos vindouros, vai ser sempre muito importante. Junto com essas tecnologias, nós temos que lembrar do básico, que é a ‘mão no doente’, a semiologia básica, os estímulos, as maneiras de como examinar o paciente. A nossa mão é insubstituível, mas essa tecnologia, vindo para somar, transforma o diagnóstico, a terapêutica, e a evolução do doente é muito melhor”, disse o professor.