Faculdade de Jornalismo sedia estreia do Cineclube In-Edit com documentário ‘Manguebit’

Produção aborda cenário musical com movimento jovem no Recife, com entrevistas de nomes importantes da música. Entrada é gratuita e aberta ao público geral

A Faculdade de Jornalismo, da Escola de Linguagens e Comunicação (ELC), da PUC-Campinas, irá promover a exibição do documentário “Manguebit”, de Jura Capela, na sessão de estreia do Cineclube In-Edit em Campinas. A exibição acontece no dia 4 de abril, às 19h, na sala 800 (prédio H01), no Campus I da Universidade.

O documentário “Manguebit” traz um visual proposital dos tempos das fitas VHS da década de 1990. O material contém depoimentos de diversos nomes da música pelo Brasil, como: Cannibal, Fred O4, Jorge Du Peixe, Lirinha, Otto, Roger de Reno e Toca Ogan. “Manguebit” fala do movimento gerado por jovens de Recife (PE), colocando como tema as mazelas sociais.

“Será um evento importante, porque coloca a PUC-Campinas como espaço de fomento da área cultural. Então, na medida em que a Universidade abriga essa estreia, ela se torna não só um espaço exibidor, mas um ambiente de debate e reflexão sobre os temas desses filmes. São todos documentários envolvendo a temática da música, ou seja, são documentários de uma área importante da cultura”, explica a Profa. Dra. Juliana Sangion, da Faculdade de Jornalismo. O evento é gratuito e para a comunidade acadêmica e também externa.

Após a exibição do filme, haverá um debate sobre a temática e sobre cinema documentário e audiovisual, com convidados especiais: a jornalista e colunista da TV Folha, Isabella Faria, que já passou pela CNN e pelo Profissão Repórter; o idealizador do projeto Cineclube In-Edit em Campinas, Adriano Meneses e a professora Juliana Sangion, da Faculdade de Jornalismo.

Foto: divulgação

O In-Edit, que nasceu em Barcelona, em 2003, é atualmente um dos principais festivais de cinema documental de música do Brasil e do mundo.  A ideia de realizar a estreia do Cineclube In-Edit na PUC-Campinas decorre, segundo os organizadores, não somente da existência de um polo cultural na cidade, de suas comunidades científicas e intelectuais, mas também como oportunidade de difundir conhecimento e cultura, por meio de um espaço selecionado para debates que estimulem a produção artística e cultural da região.

“Para a Faculdade de Jornalismo e para o curso de Mídias Digitais essa estreia é uma oportunidade única para nossos alunos, com oportunidade de ter acesso a uma produção de qualidade e poderem participar de um debate com profissionais da área”, comentou a Prof. Dra. Rose Bars, diretora da Faculdade de Jornalismo.