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XIX Encontro de Iniciação Científica e IV Encontro de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico

XIX Encontro de Iniciação Científica

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IV Encontro de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico

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Apresentação

A Iniciação Científica e a Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação consolidam a missão da Universidade ao voltar-se à formação intelectual do aluno de graduação, proporcionando-lhe o convívio com o ambiente cultural do Grupo de Pesquisa. A descoberta de como o conhecimento científico é produzido ocorre pela participação do aluno nas atividades teóricas e práticas conduzidas pelos docentes pesquisadores.

 

A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação tem investido constantemente na qualificação das atividades científicas da PUC-Campinas e, como tal, não poderia ser de outra maneira com o Encontro de Iniciação Científica e o Encontro de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação. Assim, temos a publicação dos anais dos eventos em mídias eletrônicas (CD-ROM) com indexação no Centro Brasileiro do ISSN – Encontro de Iniciação Científica (ISSN 1982-0178) e Encontro de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (ISSN 2237-0420).

Período: 23 e 24 de setembro de 2014
Local: Auditório Dom Gilberto (abertura) e Prédio H-15, Campus I
Público alvo: Alunos, Docentes e Funcionários

Trabalhos Inscritos

 

HORÁRIO ATIVIDADE DESCRIÇÃO LOCAL

8h

Montagem de Pôsteres Montagem de pôsteres pelos alunos PIBIC/CNPq, PIBITI/CNPq, PIBIC-EM/CNPq, FAPIC/Reitoria – período de agosto de 2014 a julho de 2015 – e  PET/MEC/SESu Campus I
Saguão do Prédio
H-15

8h30 às
9h15

Abertura Abertura oficial do evento

Palestra: Cidades do Futuro

Palestrante: Prof. Dr. André Riyuiti Hirakawa (Universidade de São Paulo, Escola Politécnica)

Campus I
Auditório D. Gilberto

9h15 às
12h

Mostra de Pôsteres Mostra de pôsteres pelos alunos PIBIC/CNPq, PIBITI/CNPq, PIBIC-EM/CNPq, FAPIC/Reitoria – período de agosto de 2014 a julho de 2015 – e  PET/MEC/SESu Campus I
Saguão do Prédio
H-15

14h às
17h

Sessões de Comunicação Oral Sessões de Comunicação Oral PIBIC/CNPq, PIBITI/CNPq – período de agosto de 2013 a julho de 2014 – FAPESP e FINEP Campus I – Prédio
H-15, Salas:101, 102, 103, 104, 105, 106, 108, 109, 110, 111

17h às
19h

Minicurso Existe um Direito Fundamental à posse? Estudo sobre a relativização do conceito de propriedade em face do Direito de Posse, no âmbito da propriedade urbana

Prof. Dr. Josué Mastrodi Neto

Campus I – Prédio
H-15, Sala: 02
Minicurso O conceito de verdade e a moralização do ensino

Prof. Dr. Samuel Mendonça

Campus I – Prédio
H-15, Sala: 03

 

24 de setembro de 2014 (quarta-feira)

HORÁRIO ATIVIDADE DESCRIÇÃO LOCAL

9h às 11h35

Minicurso Qualidade de Referências Bibliográficas e da apresentação de Trabalhos Científicos

Profa. Dra. Elizabeth Fátima de Souza

Campus I – Prédio
H-11, Sala 48, Laboratório de Informática

14h às
17h

Sessões de Comunicação Oral Sessões de Comunicação Oral FAPIC/Reitoria – período de agosto de 2013 a julho de 2014 Campus I – Prédio
H-15, Salas: 02, 03, 08, 09, 101, 102, 103, 104, 105, 106, 108, 109, 110

 

 

MINICURSO
Dia 23 de setembro de 2014, das 17h às 19h

Local: Campus I, Prédio H-15, Sala 02
Tema: Existe um Direito Fundamental à posse? Estudo sobre a relativização do conceito de propriedade em face do Direito de Posse, no âmbito da propriedade urbana
Ministrante: Prof. Dr. Josué Mastrodi Neto
Ementa: O direito à propriedade foi afirmado historicamente pelas revoluções do século XVIII e, em que pese o processo de laicização do Estado, foi declarado sagrado pelos revolucionários franceses. Não apenas um direito humano protegido pelos documentos do Direito Internacional, tornou-se também direito fundamental protegido pelos ordenamentos jurídicos internos de praticamente todos os Estados modernos.
Tal direito tem sido afirmado historicamente no sentido liberal de proteção, adequado à conformação dos interesses do grupo social dominante (burguesia) e à consolidação da formação econômico-social baseada no capitalismo. Tal proteção é muito mais ideal e abstrata do que real e concreta: protege-se a ideia de propriedade de um bem por uma pessoa, e não, por exemplo, a realidade ou a necessidade da posse. Na estruturação teórica da proteção aos direitos liberais, a proteção é absoluta: o proprietário é dono exclusivo de seu bem, ainda que não o use, ainda que não precise dele, ainda que outros precisassem daquele bem.
Essa proteção da propriedade abstrata, que acaba por proteger os interesses do proprietário de modo absoluto, dá-se mesmo quando a ideia de propriedade entra em conflito com uma posse concreta. Aliás, o conceito de propriedade, idealista, sequer distingue propriedade de um bem para consumo de propriedade de um bem de produção, ou propriedade urbana de propriedade rural. Todo bem, móvel ou imóvel, pertenceria ao seu proprietário de igual modo, de forma absoluta, exclusiva e perpétua, independentemente de sua finalidade.
Em que pese a ideia de propriedade permaneça como a base da proteção do direito à propriedade, no final do século XIX, a propriedade passa a ser entendida segundo uma função social que lhe deveria ser inerente, o que se torna direito positivo, no Brasil, apenas na Constituição de 1988. Nesse sentido, o uso de imóvel –pertencente a um proprietário– para moradia de um posseiro é uma função social que relativiza a propriedade desse imóvel.
A ideia de função social da propriedade relativiza o conceito absoluto de proteção a um direito à propriedade, que era absoluto justamente por conta de sua concepção ontológica. A função social investe no conceito da necessidade de atingir uma finalidade. Essa concepção teleológica altera a compreensão das formas de garantia de propriedade, que deveria ser garantida, em termos finalísticos, exclusivamente se ela for exercida por seu proprietário segundo sua função social. Função esta que não é dada pelo proprietário, mas pelo grupo social ou, em termos positivos, por normas estatais.
Objetivo(s): Tratar da teoria dos direitos fundamentais aplicada ao direito à propriedade e a sua compreensão idealista e ontológica, própria do século XVIII, de um direito absoluto, exclusivo do proprietário, que pode exigir do Estado a abstenção de terceiros em relação ao seu bem. Contrastar essa concepção à do direito à propriedade desenvolvida nos séculos XX e XXI, de um direito relativo, compreendido segundo a realidade concreta e segundo uma função social que transforma o conceito de propriedade, não mais segundo sua essência, mas segundo sua finalidade.
Conteúdo Programático: 1. Direitos individuais ou de primeira dimensão.
2. Direitos sociais ou de segunda dimensão.
3. Propriedade e seus elementos: posse, uso e disposição.
4. Propriedade abstrata e propriedade concreta: a ideia de propriedade versus a concreção da posse.
5. Por que uma única concepção de propriedade abarca tantas formas de bens ou de posses?
6. Legitimação da posse pelo direito à propriedade x legitimação da posse por seu exercício (usucapião).
7. Legitimação da posse por sua necessidade?
8. Legitimação da posse pela inadequação do bem à sua função social?
9. Para além da ação de usucapião.
Referências: HOLLANDA, Alessandra Almada de et al [Grupo de pesquisa Direito, Democracia e Desenvolvimento da UNIRIO]. Função social da propriedade sob a ótica de um direito à cidade: breve olhar sobre as políticas de ordenamento urbano no município do Rio de Janeiro em tempo de Jogos Olímpicos. CAMARGO, Margarida Maria Lacombe et al (orgs.). Democracia e jurisdição: novas configurações constitucionais brasileiras. Rio de Janeiro: Imo’s, 2013, p. 183-213. Disponível no URL http://media.wix.com/ugd//bc92e1_d06d3a44281a51c6f4c599988000a3c3.pdf. Acesso em 11 de agosto de 2014.
MASTRODI, Josué. SILVA, Marcia Maria Carvalho da. O direito fundamental à moradia e a teoria geral do direito. Revista Direitos Fundamentais & Justiça, n. 21, 2012, p. 145-162.
OLIVEIRA, Álvaro Borges de; LACERDA, Emanuela Cristina Andrade. Evolução constitucional da propriedade. Estudios constitucionales, Santiago, v.9, n.2, 2011. Disponível no URL http://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0718-52002011000200018&lng=es&nrm=iso. Acesso em 11 de agosto de 2014.
TEPPEDINO, Gustavo. Contornos constitucionais da propriedade privada. TEPEDINO, Gustavo. Temas de Direito Civil. Rio de Janeiro, Renovar, 1999, p. 267-286.

 

 

MINICURSO
Dia 23 de setembro de 2014, das 17h às 19h

Local: Campus I, Prédio H-15, Sala 03
Tema: O conceito de verdade e a moralização do ensino
Ministrante: Prof. Dr. Samuel Mendonça
Ementa: Discute o conceito de verdade e a questão da moralização do ensino. Analisa aspectos da moralização presente no ensino que pode ser impeditivo da reflexão filosófica e do pensamento crítico. Explora os principais desafios para a superação da moralização no ensino colocando em relevo a atitude filosófica como condição da superação do ensino dogmático.
Objetivo(s):
  • Discutir o conceito de verdade;
  • Analisar o sentido da moralização presente no ensino;
  • Explorar os desafios para a superação da moralização no ensino;

Evidenciar o sentido da atitude filosófica como condição da superação do ensino dogmático.

Conteúdo Programático:
  • O conceito de verdade;
  • A moralização no ensino;
  • Superação da moralização no ensino;

Atitude filosófica e a superação do ensino dogmático.

Referências: CAMARGO, Gustavo Arantes. Sobre o conceito de verdade em Nietzsche. Revista Trágica: estudos sobre Nietzsche, vol. 1, nº 2. Rio de Janeiro, 2º semestre de 2008.
GALLO, Silvio. D. Ensino de Filosofia: tendências e desafios. Filosofia e Educação, v. 4, nº 1. Campinas, abril-setembro de 2012.
MENDONÇA, Samuel. Massificação humana e a educação aristocrática em Nietzsche. ETD – Educação Temática Digital, vol. 13, nº 1. Campinas, jul./dezembro de 2011.
________. Objeções à igualdade e à democracia: a diferença como base da educação aristocrática. ETD – Educação Temática Digital, vol. 14, nº 1. Campinas, jan./junho de 2012.
ONGE, Richard Anton St. The Ultimely Educator: an interpretation of Nietzsche’s philosophy of education. Honolulu: Lambert, 2011.

 

 

 

MINICURSO
Dia 24 de setembro de 2014, das 9h às 11h35

Local: Campus I, Prédio H-11, Sala 48 – Laboratório de Informática
Tema: Qualidade de Referências Bibliográficas e da apresentação de Trabalhos Científicos
Ministrante: Profa. Dra. Elizabeth Fátima de Souza
Ementa: Apresenta os indicadores de qualidade e discute a importância da qualidade das fontes de referências bibliográficas para trabalhos acadêmicos e científicos. Proporciona uma experiência de acesso a bases bibliográficas de artigos científicos nacionais e internacionais. Demonstra a importância da qualidade de uma apresentação na divulgação de resultados de pesquisa e trabalha um roteiro básico de elaboração de apresentações e pôsteres.
Objetivo(s): Fornecer aos interessados ferramentas para ampliar a capacidade de busca de literatura atualizada e qualificada sobre um tema de interesse, bem como sobre as formas de apresentação de resultados de pesquisa.
Conteúdo Programático: 1. Atividade prática: avaliação inicial da qualidade de referências bibliográficas.
2. Caracterização de artigo em publicação periódica científica (artigo científico).
3. Indicadores de qualidade de artigos científicos: (a) Web of SicenceTM, Journal Citation Reports® e Impact Factor® e (b) Qualis© e WebQualis©.
4. Aplicação prática do uso, com busca e acesso a artigos científicos sobre assunto de interesse, nas bases de dados científicos ScienceDirect© e Scientific Electronic Library Online© (SciELO).
5. Divulgação dos resultados de pesquisa: apresentações orais e pôsteres.
6. Fatores importantes na elaboração do material para apresentação oral e de um pôster.
7. Exemplos de aplicação: apresentações orais e pôsteres.
Referências: SARMENTO E SOUZA, M. F.; VIDOTTI, S. A. B. G.; FORESTI, M. C. P. P. Critérios de qualidade em artigos e periódicos científicos: da mídia impressa à eletrônica. Transinformação, Campinas, v. 16, n. 1, p.71-89, 2004.
CARTER, M. Designing Science Presentations – A Visual Guide to Figures, Papers, Slides, Posters, and More. 1 ed. Amsterdam: Academic Press, 2013. 384p.
WALJEE, J. F.; LARSON, B. P.; CHANG, K. W.-C.; ONO, S.; HOLLAND, A. L.; HAASE, S. C.; CHUNG, K. C. Developing the Art of Scientific Presentation. The Journal of Hand Surgery, Amsterdam, v. 37, n. 12, p. 2580-2588, 2012.
HENAO, J. D. V. Principios básicos de diseño gráfico aplicados a la preparación de ayuda visuales para presentaciones científicas y de negocios. Estudios Gerenciales, Medelin, v. 28, n. 123, p. 167-189, 2012.
CANALES, T.; SCHMAL, R. Trabajando con Pósteres: una Herramienta para el Desarrollo de Habilidades de Comunicación en la Educación de Pregrado. Formación Universitaria, La Serena – CH, v. 6, n. 1, p. 41-52, 2013.

Inscrição

Inscrições

Para se inscrever, utilize os links abaixo:

 

Alunos  da PUC-Campinas

– Para se inscrever você deve logar-se no novo portal

– E na barra azul inferior clicar:

Acadêmico > Iniciação Científica

 

Professores da PUC-Campinas

– Para se inscrever você deve logar-se no novo portal

– E na barra azul inferior clicar:

Área do Professor > PROPESQ > Iniciação Científica/Tecnológica

 

Funcionários da PUC-Campinas

– Para se inscrever você deve logar-se na intranet

– E no menu superior clicar:

Uso Comum > XIX Encontro de Iniciação Científica – Inscrição/Certificado

Comitês

Comitês

Reitora

– Profa. Dra. Angela de Mendonça Engelbrecht

Pró-Reitora de Pesquisa e Pós-Graduação

– Profa. Dra. Sueli do Carmo Bettine

 

Coordenador Institucional de Iniciação Científica

– Prof. Dr. Alexandre de Assis Mota

Equipe de Apoio Técnico – PROPESQ

– Mara Regina Montanini Federici
– Renata Fortunato Vanderley

 

Apoio

– Reitoria da PUC-Campinas
– Departamento de Comunicação Social – DCOM – PUC-Campinas
– Núcleo de Tecnologia da Informação e Comunicação – NTIC – PUC-Campinas
– Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq

Comitê Institucional PIBIC/CNPq

– Prof. Da. André Pires
– Prof. Dr. Carlos Tadayuki Oshikata
– Profa. Dra. Eliane Righi de Andrade
– Prof. Dr. Jonathas Magalhães Pereira da Silva
– Prof. Dr. Julio Cesar Penereiro
– Profa. Dra. Luciana Bertoldi Nucci
– Profa. Dra. Maria Silvia Pinto de Moura Librandi da Rocha
– Prof. Dr. Pe. Paulo Sérgio Lopes Gonçalves
– Profa. Dra. Regina Márcia Longo
– Profa. Dra. Renata Kelly Mendes Valente
– Prof. Dr. Samuel Carvalho de Benedicto
– Prof. Dr. Samuel Mendonça
– Profa. Dra. Sônia Regina Fiorim Enumo
– Profa. Dra. Tânia Mara Marques Granato

 

Comitê Externo PIBIC/CNPq

– Profa. Dra. Ana Akemi Ikeda – Universidade de São Paulo, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Departamento de Administração

– Prof. Dr. André Riyuiti Hirakawa – Universidade de São Paulo, Escola Politécnica, Departamento de Engenharia de Computação e Sistemas Digitais
– Profa. Dra. Cláudia Regina Cavaglieri – Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Física, Departamento de Estudos da Atividade Física Adaptada
– Prof. Dr. Ernesto Chaves Pereira de Souza – Universidade Federal de São Carlos, Centro de Ciências Exatas e de Tecnologia, Departamento de Química
– Prof. Dr. Guilherme Aris Parsekian – Universidade Federal de São Carlos, Centro de Ciências Exatas e de Tecnologia, Departamento de Engenharia Civil
– Profa. Dra. Heloísa Helena Pimenta Rocha – Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação, Departamento de Educação, Conhecimento, Linguagem e Arte
– Profa. Dra. Mara Patrícia Traina Chacon-Mikahil – Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Física, Departamento de Estudos da Atividade Física Adaptada
– Prof. Dr. Roberto Leiser Baronas – Universidade Federal de São Carlos, Centro de Educação e Ciências Humanas
– Profa. Dra. Valéria Barbieri – Universidade de São Paulo, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, Departamento de Psicologia e Educação

e Presbiteriana Mackenzie, Centro de Educação, Filosofia e Teologia