PUC-Campinas recebe Festival Paralímpico 2023

Evento tem o objetivo de oferecer a crianças e adolescentes a oportunidade de vivenciar algumas das modalidades paralímpicas e propiciar a inclusão social por meio do esporte

A PUC-Campinas recebe neste sábado, das 9h às 20h, o Festival Paralímpico Loterias Caixa 2023, nas dependências da Faculdade de Educação Física, no Campus I da Universidade. O evento, que em Campinas está sendo realizado através de uma parceria entre o Comitê Paralímpico Brasileiro e a Associação Paralímpica de Campinas (APC), vai reunir crianças e adolescentes entre 8 e 17 anos, com deficiência ou não, de institutos e centros de reabilitação e ocorrerá em várias cidades do país ao mesmo tempo.

No ano passado, o evento reuniu 105 núcleos pelo Brasil, beneficiando mais de 16 mil crianças. Em Campinas, o evento de 2022 também aconteceu na PUC-Campinas e contou com a participação de mais de 10 entidades e cerca de 150 crianças e adolescentes.

Mais uma vez, os participantes poderão praticar atividades esportivas, como rugby em cadeira de rodas, bocha paralímpica, atletismo e tênis de mesa, e serão orientados por professores das modalidades. Eles passarão por um sistema de circuito envolvendo todas as modalidades, possibilitando que eles interajam entre si, experimentando as vivências lúdicas de cada uma, além de aproximar a criança com deficiência do esporte paralímpico.

“A realização do Festival Paralímpico, em seu terceiro ano consecutivo na cidade de Campinas, reforça o desejo de ampliação do atendimento de crianças e jovens com deficiência no município, sendo possível graças ao trabalho em rede e às parcerias com o Comitê Paralímpico Brasileiro, com a PUC-Campinas e com o governo municipal, através das secretarias de Esporte e Lazer e de Educação”, reforça o Gerente de Projetos da APC e organizador do evento, Luiz Marcelo Ribeiro da Luz.

Para a diretora da Faculdade de Educação Física, Prof. Dra. Giovanna Saroa, o evento também é importante para a socialização e o aprendizado dos estudantes. “Fico muito feliz de sediar novamente o torneio nacional paralímpico, pois vai ao encontro dos princípios e objetivos que trabalhamos nos componentes curriculares. Essa experiência faz com que nossos estudantes que trabalham como voluntários no evento aprendam a importância de respeitar todas as pessoas, tenham elas deficiência ou não”, comenta.